delírios de momento

11 janeiro 2016

Nossa música para o nascimento do nosso filho

Quando eu pensava sobre como seria o parto, como já disse, uma das coisas que eu pensava era ficar ouvindo música durante o trabalho de parto. Durante a gravidez eu procurava ouvir e deixar o bebê ouvir músicas legais, fossem na letra ou no ritmo. Escolhia músicas calmas, mas também umas animadas que tivessem um ritmo legal. Foi durante a gravidez que eu deixei de escutar notícias no carro de manhã cedo. Descobri que faziam meu dia começar mal, com tanta notícia ruim que se ouve. Passei a apenas ouvir música no caminho pro e do trabalho. 
E envolvidos com músicas para o bebê ouvir, Felipe e eu também escolhemos uma música que dizia o que queríamos dizer para nosso filho desde o nascimento. Ela se tornou o "tema" da gravidez e do nascimento do Nico. Na hora do nascimento tocamos ela pelo celular e ele saiu da barriga ouvindo e também ficou escutando um pouquinho depois. Como ele ouvia na barriga, a ideia era ter um som que ele já estivesse acostumado, além de dizer coisas que queríamos dizer a ele. E essa letra encaixou perfeitamente. Aliás, ela foi escrita pelo Frejat também em dedicação ao filho dele. 
Vai dizer que não é o que todo pai e toda mãe desejam para um filho? É até mesmo o que queremos para nossas vidas. 

Te dedicamos, Nicolas: 

Amor pra recomeçar


Eu te desejo não parar tão cedo

Pois toda idade tem prazer e medo
E com os que erram feio e bastante
Que você consiga ser tolerante
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu te desejo, muitos amigos
Mas que em um você possa confiar
E que tenha até inimigos
Pra você não deixar de duvidar
Quando você ficar triste

Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu desejo que você ganhe dinheiro
Pois é preciso viver também
E que você diga a ele, pelo menos uma vez,
Quem é mesmo o dono de quem

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Pra recomeçar.

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08 janeiro 2016

A decisão do parto

Logo que a gente engravida, a gente já começa a pensar adiante. Fica querendo organizar e controlar tudo. Até o(a) filho(a) nascer, ficamos tendo diversas oportunidades de controlar as situações: escolhemos o quarto como a gente quer (ao menos tudo que dá pra fazer dentro do orçamento que temos disponível); escolhemos as roupas que ele vai usar; escolhemos o nome; organizamos nossa alimentação (aliás, coisa que cuidei muito na gravidez! Sem paranoia – que não é o meu perfil – mas caprichei! Com a ajuda do maridão a coisa se manteve bem caprichada pelos 9 meses); A gente cuida da saúde, tira o tempo necessário para exercícios. E mais uma coisa que eu achava que poderia escolher era o tipo de parto. E minha opção sempre era o parto normal. E passei os meses me organizando pra isso. Pensava em como ia me preparar. Sonhava no que podia acontecer logo antes dele nascer e logo depois. 

Mas um filho também vem pra nos provar que não podemos controlar tudo. E tenho aprendido muito sobre isso com o Nicolas. E eu, que até então me achava bem leve e bem tranquila a respeito do destino pro qual a vida me levasse, estou vendo que não sou bem assim!! E, como mãe, tenho muito a aprender sobre ter ou não o controle das coisas.
(outro ponto dentro disso: como mãe, a gente passa a se conhecer melhor!!)

A primeira lição foi essa: a do parto. Passei 9 meses imaginando um parto normal. Lendo a respeito, me preparando para sentir a dor, para enfrentar as dificuldades deste momento. E amando as alegrias que esse momento gera. Pelo que eu sinto e acredito, eu tinha que ter meu filho de parto normal para que o nascimento dele fosse o ideal. Para que ele viesse ao mundo da melhor forma e se sentisse abrigado, após também passar por sentimentos intensos que o parto deve gerar num bebê. Eu achava que só o parto normal poderia fazer uma relação completa para um bebê e seus pais. Achava que tinha que ser parto normal para que ele viesse na hora que tinha que vir e não “forçado”. Eu não queria ter que passar por um pós cirúrgico que muita gente me falava de dores, de dificuldade. Não queria não poder ficar logo em pé e pegar meu filho no colo o tempo todo por causa de uma cirurgia. Me falavam também que após uma cesárea se tem dificuldades de subir e descer escadas e eu tenho escada em casa. Eu tinha receio da anestesia complicada da cesárea. Também ouvia casos do leite não descer depois de parto cesárea. Frente a essas e outras análises, além da minha forma de pensar, na minha cabeça a melhor opção sempre foi o parto normal.
Mas isso era o que eu ACHAVA que podia escolher.

O Nicolas sempre foi um bebezão! Os exames sempre mostravam um percentil acima da curva. E nos últimos exames da gravidez ele chegou a ser avaliado com percentil 90 (pra quem não sabe e quer saber: percentil é um padrão de medida estatística, que reflete a relação que o peso/tamanho do bebê estão em relação à distribuição normal de bebês, em relação à média. No caso de um percentil 90, isso quer dizer que apenas 10% dos bebês são mais pesados/maiores do que este. Um percentil 50 quer dizer que peso e tamanho do bebê estão exatamente junto à média). Pelo 7º mês, o obstetra me alertou que eu tinha um bebê grande e que isso iria dificultar o parto. Mas eu nunca me preocupei, pensava que isso significaria sentir mais dor (pela qual eu estava disposta a passar).
E aí, na consulta da 39ª semana, o médico observou que eu não tinha dilatação, ou nenhum outro sinal de trabalho de parto. O que indicava, segundo ele, que provavelmente o Nicolas não nasceria na 40ª. semana. E que isso significaria também que ele iria aumentar ainda mais de peso até nascer de parto normal. E nesta consulta ele nos pediu para considerar o parto cesárea, que seria a indicação dele. Falou dos riscos de um parto normal nessas condições de mãe pequena, de bacia estreita e bebê grande.
Eu nem lembro se já nessa hora eu chorei ou se o choque foi tanto que me impediu até de chorar. Acho que o Felipe também ficou meio sem chão quando o médico começou a dar opções de datas. Como assim teríamos que escolher o dia do nascimento? Até aquele momento, nunca tinha passado pela nossa cabeça que a responsabilidade pela escolha do dia do nascimento do filho seria nossa.
O médico pediu pra irmos pra casa pensar a respeito e ligar no dia seguinte. E foi uma noite complicada pra mim. Tenho dificuldade até hoje, escrevendo este texto, de pensar nessa decisão.

Por mais que, conscientemente, eu saiba e tenha segurança de que foi a melhor escolha, a mais controlada... fica aquela pulga atrás da orelha de algo que eu não tenho como saber como teria sido.
E convencida, então, de optar pela cesárea, o que eu queria era aguardar o início do trabalho de parto para daí fazer cesárea. Mas o Nicolas não deu sinais, não tive nenhuma mínima contração e acabamos decidindo por marcar um dia.

Sei que não sou menos mãe por ter feito cesárea. Que tive como demonstrar o afeto, o acolhimento ao meu filho. Eu pensava que eu mesma nasci de parto cesárea e nem por isso acho que tem algo de diferente ou diminuído na minha relação com meus pais. Mas tem outras coisas pelas quais não passamos que sei que teriam sido especiais, coisas mais do plano espiritual, talvez. E eu ainda acho que o parto normal é melhor. Mas tenho certeza de que a cesárea é uma opção incrível da medicina.  

Hoje em dia é foda ouvir as pessoas dando exemplos de filhos que nasceram enormes de parto normal. De gente dizendo que uma vez não era opção fazer cesárea e as pessoas sobreviviam. Que os bebês quebram a clavícula no parto e isso não é nada. Como se eu não precisasse ter optado pela cesárea... E eu sei que não era um caso de vida ou morte. Mas concluímos que seria um caso de sofrimento. Optamos por aquilo que deixou nossos corações mais tranquilos, nossas cabeças mais calmas naquele momento.

Eu ainda choro ao ver programas mostrando parto normal ou histórias de parto normal. E me irrito quando lembro do mal que passei por causa da anestesia. Mas a razão falou mais alto que o coração e do que a minha própria vontade.

E o Nicolas chegou no dia 14 de janeiro de 2014 às 11h18, chorando antes mesmo das perninhas terminarem de sair da barriga, com apgar 9/10. E logo veio para os meus braços e nada mais importou naquele momento! Que tipo de parto, que nada! O importante é ter o filho nos braços, ver o rostinho dele finalmente "em cores", se apresentar, deixar ele te ver além de te ouvir. Acho que não tem emoção maior do que este momento! Aqueles minutos em que ele está prestes a sair da barriga, chora e depois vem pros seus braços são eternos! Não importa como tenha sido antes disso, o que importa é a saúde, estar abraçado ao seu companheiro e seu filho e é isso que fica pra sempre no coração. É muito especial ver que seu filho logo se acalma, fica com olhar sereno e presta atenção ao ouvir você falar logo da primeira vez. Eu queria poder descrever melhor o que é este momento, mas não existem palavras que descrevam. É puro sentimento! A maior emoção de nossas vidas. 




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07 janeiro 2016

O berço mais aconchegante

Tem umas coisas que quando eu encasqueto, eu não tiro da cabeça, mesmo!
E uma coisa que eu queria MUITO e teimei em ter foi um berço redondo pra quando o Nicolas nascesse.
Eu sabia que não ia durar muito, mas só pensava que seria muito mais aconchegante pra ele, saído do útero, tão pequeninho, ficar em algo que parecia “abraçar” mais ele do que um berço de tamanho normal.                                                                                          

Fiz uma pesquisa rápida (porque coisa que eu imagino que toda mãe faça é pesquisar opções para o quartinho) e logo encontrei uma fábrica que produz um berço redondo, mas que já vem com todas as peças para este mesmo berço aumentar de tamanho e ser adaptado até para uma caminha depois. Pra minha felicidade maior ainda, na cidade que moramos tinha uma loja da marca e eu logo pude ver o berço de pertinho! Daí meu sonho ficou mais fácil, além de ter onde comprar, não ia ser algo pra usar por alguns meses e guardar, porque o berço teria continuidade.
A bisa Ilka quis nos dar de presente. Querida! E ficamos 3 meses amando admirar o Nicolas dormindo naquele berço lindo!
Mas, como bebê grande que já falei que ele sempre foi, 3 meses foi o limite pra termos que aumentar o berço, que ficou em formato oval, mas nem por isso deixou de ser lindo!!!


E agora, aproveitando o assunto berço/quartinho, deixo aqui algumas umas dicas gerais para mamães de primeira viagem que possam ler este post:
- prefira berços que sejam mais baixos ou que baixem a lateral. De cara você não vai pensar nisso, porque o bebê recém-nascido pode ficar com o colchão colocado na parte mais alta. Mas logo que eles começam a se mexer muito, você precisa descer o colchão. E quando eles começam a se erguer com apoio, você precisa descer mais ainda. Isso quer dizer que se a lateral for alta, você vai ter bastante dificuldade em colocar o bebê no fundo do berço. No caso das baixinhas, como eu, pior ainda.
- também acho válido posicionar o berço no quarto de forma que você possa escolher qualquer um dos lados para colocar ou retirar o bebê do berço. Facilita, pois às vezes você prefere segurar o bebê em um dos braços e o papai ou a babá, vovó ou qualquer outra pessoa que possa ficar com a criança, pode preferir segurar do outro. E quando um bebê dorme nos seus braços, você não quer revirar ele no seu colo pra conseguir colocar no berço. Claro que sempre dá pra deixar a cabeça em qualquer uma das pontas do berço. Mas o travesseiro está de um certo lado na hora, ou o feng shui manda, ou o ar condicionado no calor vai estar pegando bem daquele lado da cabeça e você prefere inverter, enfim... daí você vai preferir poder escolher qual lado da cama deixar o baby. Mas se você não tiver nenhum tipo de TOC ou problema com a posição do berço, pode encostar o berço contra parede. : P
- tenha uma cadeira de balanço! Eu uso até hoje quando dá vontade de ninar o Nico um pouco no colo ou pra contar historinhas... E ele está prestes a completar 2 anos! O fato dele ser pesado, então, fez a cadeira de balanço ser bem útil pra aqueles momentos que o bebê só se acalma com um balancinho (mas você não aguenta segurar).
- procure preparar o quartinho até o 7º. mês de gravidez. Claro que não vale fazer muito cedo, porque sabemos que existe um período de risco de aborto natural. Mas vá planejando a disposição dos móveis, fazendo orçamentos e monte tudo antes do barrigão pesar demais. Você vai ter mais disposição pra montar tudo junto com o papai e vai conseguir organizar todas as roupinhas e acessórios da forma que você achar mais adequado para a hora do uso.
- em épocas de seca, mantenha uma bacia de água dentro do quarto. Ideal é ficar próxima ao berço, mas claro que fora do alcance do bebê. 
- outra dica é sobre luz no quarto. A gente tem várias luzinhas. A do teto é uma que ao acender, não acende com a luz total, ela acende mais fraquinha e depois aumenta. Temos uma fraquinha de parede pra deixar acessa no cantinho durante a noite. Temos uma a pilha que fica a mão quando a gente precisa acender uma luz localizada. E temos uma outra que você liga e ela se apaga depois de um tempo. Eu acho ótimo pra quando você começa a preparar a hora do sono, você não precisa apagar direto todas as luzes, vai apagando as poucos e entrando no clima do adormecer. Acho que ajuda pra adaptação na hora de dormir e espero que assim o bebê não tenha medo do escuro.

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06 janeiro 2016

Tinha que ser o Nicolas

É louco pensar que, mesmo achando que eu não queria ter filhos, desde muito tempo eu já tinha o nome que o meu filho teria. Quando uma amiga muito próxima ou a cunhada engravidava, eu pedia: não coloca o nome Nicolas, que vai ser o meu filho. “Mas tu não disse que não quer ter filhos?”, devolviam. "Pois é... mas vá que eu tenha..." :P
Vai ver eu sempre quis, mas naquele momento eu pensava diferente.
E por que eu só tinha opção de nome para menino, né? Nunca consegui ter tanta segurança num nome para menina.
Mesmo com o Felipe eu falava que, se tivéssemos um filho, eu gostaria que fosse Nicolas. E acho que ele ou também sempre gostou do nome ou ouviu tanto que acostumou! ;)
E quando descobri que estava grávida, eu tinha certeza absoluta: era o Nicolas!

Logo concordamos que sendo menino, o nome estava decidido. E, sendo menina, seria Nina, nome escolhido pelo Felipe.
Na época eu tinha, sim, certeza de que seria menino, mas gostei muito do nome Nina! E eu brincava que era certo que se a Nina nascesse ela seria cantora ou alguma artista famosa, porque o nome era muito forte: Nina Falcão! – já sabendo que o sobrenome do meio ninguém falaria... (primeiro parênteses nessa história: ainda bem que não tenho a vaidade de que digam o meu sobrenome no nome dos meus filhos, porque competir com Falcão é covardia... hehehe. Sobrenome muito forte, que vira apelido na escola – aliás, capitulo para outro post, já que o Nico já é chamado de Falcão na escolinha... hehehe).
Mas era realmente o Nicolas a caminho. E eu, com a certeza que sempre tive de que era ele, não me surpreendi quando o médico confirmou. (segundo parênteses que vale aqui o comentário: ao que me pareceu, o pai sentiu realmente ser pai quando teve a confirmação do sexo. Quando começou a chamar pelo nome o bebê dentro da barriga e passou a se relacionar mais diretamente com ele. Foi um momento lindo quando tivemos a confirmação, Felipe caiu no choro! E eu senti que foi ali que ele começou de verdade a ser pai por inteiro! Mas tenho mais a falar a respeito do pai incrível que ele sempre foi e é desde a descoberta da gravidez... noutro post!)
Voltando, finalmente, à certeza de ser menino: as pessoas ficavam com receio da minha convicção, pensando que se fosse menina eu não iria aceitar bem. Mas não era questão de não querer uma menina! (eu ainda quero! :P ) Mas eu tinha esse sentimento, essa sintonia: era o Nicolas a caminho.

Tinha que ser o Nicolas, desde sempre eu sabia que ele viria.


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05 janeiro 2016

A dúvida de ter um filho

Como comentei no post anterior, já são quase 2 anos do nosso amadão filho Nicolas.
E das coisas que já quero postar por aqui, tenho que começar pelo início, certo? ;)

E o início de tudo é agradecer eternamente ao maridão Felipe por ser tão a fim de ter filhos e ter me feito ver as coisas boas disso antes que eu decidisse nunca ter um.

Eu sempre gostei de criança, sempre amei conviver, observar. Mas quando pensava em ter filhos eu tinha receio. Receio de não viver tudo que eu gostaria de viver nessa vida, de não poder me aventurar mais, de deixar de fazer qualquer coisa a qualquer hora, de fazer as malas ao chegar em casa na sexta pra ir pra qualquer lugar no final de semana. Receio de acabar convivendo muito menos com os amigos, de ficar muito “presa” em casa. Receio de que um filho mudasse muito o relacionamento de casal. Receio de não poder tomar decisões de forma mais impulsiva. E tantas coisas de uma vida egoísta que eu levava. Certo que vou perder boa parte disso, sim! Mas fiz de forma consciente, pela delícia muito maior que é ter um filho. E sou grata ao Felipe que me fez ver isso!
Também vivi muito bem minha vida até os 34 anos, quando o Nicolas chegou. Acho que optar por estar mais madura também foi uma ótima decisão. 
E hoje, além de ter a delícia de um filho todos os dias junto da gente, de ter a certeza de que nunca estarei sozinha (mesmo que ele more bem longe um dia), eu ainda tenho um filho parceiro, que gosta de um passeio, de uma estrada, que gosta de pessoas e que, portanto, faz com que eu continue podendo fazer muitas coisas que achava que não iria. Isso que ele nem tem 2 anos e por isso ainda existem algumas restrições.
Só tenho a agradecer. 

Obrigada, Felipe, por me fazer mãe!

Ainda estou aprendendo a ser mãe e continuar sendo namorada, esposa, companheira completa. Mas, se pararmos para pensar no que sempre tivemos no nosso relacionamento, juntos a gente vai conseguir tudo isso e mais. Só precisamos acreditar e estarmos juntos nessa crença. Sei que posso contar contigo e te amo muito também por isso. Obrigada! 

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04 janeiro 2016

Voltando pro blog

Até parece que os delírios pararam por mais de 5 anos desde a última postagem...
Mas na verdade, acho que eles eram maiores e em mais quantidade, que foi por isso que parei de escrever por aqui. Muita coisa aconteceu em 5 anos. MUITA! 
A mudança de emprego que deixo no ar em outubro de 2010 foi a mudança de agência. Mas que durou poucos meses, porque em junho de 2011 eu mudei de novo, buscada pelo cliente que eu antes atendia. 
Virei cliente. E daqui não saí.
Em 2012 casamos! Casamento dos sonhos! Que teve blog privado pros amigos acompanharem. E acho que esse projeto foi meu delírio por um bom tempo!! Toda vez que lembro dele e fecho os olhos pra visualizar as imagens, me vem um sopro lindo no coração. Delícia de delírio que nos fez realizar essa pequena loucura de casar na Itália e levar mais de 30 pessoas pra celebrar por lá conosco!!! 
Ainda em 2012 nos mudamos em definitivo de cidade. Assumi de vez a nova vida profissional, acreditamos nessa mudança - mesmo contrariando algumas preferências e a saudade que a capital gaúcha nos traria. Mas hoje, bem certos da escolha e felizes! Mantendo a via expressa NH-POA-NH. 
Em 2013 estávamos de casa nova, apartamento que ainda tem muito a melhorar e receber, mas já nos faz super felizes - e chegaremos lá para a forma que queremos deixar ele! E neste apartamento que geramos o amor maior das nossas vidas!!! 
Início de 2014 ele chegou: nosso filho incrível, delicioso, maravilhoso!! E com ele, super mudanças, aprendizados enormes, canseiras, os maiores sorrisos, os melhores sentimentos, o retorno para o convívio maior no círculo familiar... E, com certeza, este delírio de viver tomou muito tempo e me tirou daqui do blog. 
Agora ele está prestes a completar 2 anos e eu vejo o tempo passar querendo ter registrado tanta coisa, ter dito tanta coisa sobre ele, sobre o que passamos... que resolvi retomar o blog. 
Porque os delírios continuam! e sejam eles de momento ou não, quero seguir escrevendo. Sejam bobagens ou não, quero registrar. Sejam passageiros ou não, quero que fiquem eternizados. 
Provavelmente a maioria das postagens serão do nosso grande pequeno filhote. Mas é disso que eu mais vivo e respiro hoje. Do bem que ele nos faz. 
Então, em breve aqui histórias que irei retomar dessa nossa convivência com nosso Nicolas há 2 anos. E histórias novas que ele nos trouxer. 
A vida continua! Se perpetua. E ainda mais bela.

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23 agosto 2010

uma paradinha no meio do ano

Férias curtas também valem a pena! 
é a primeira vez que eu consigo fazer assim direitinho, tirando 20 dias de férias no verão e 10 dias no inverno. E foi muito bom! uma paradinha no meio do ano dá AQUELA revigorada!!! 
obrigada aos amigos que pude ir ao encontro neste período, que enriqueceram DEMAIS esses dias e os fizeram mais longos.

Floripa estava MAIS QUE delícia!! e Caxias mostrou seu lado cidade grande que há tempos eu não via por não ir mais pra lá em dias de semana... 

e o fôlego pro resto do ano continua.


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14 julho 2010

delírio de ser tia

amor demais!

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04 junho 2010

elisa

ela tá deixando saudade de novo....

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13 maio 2010

minha gata me defende

Essa história não é nova, mas vale ser contada aqui...

Eu tenho uma gata. a Lisa. na verdade, Monalisa é o nome, mas a chamamos de Lisa. Como em Lisa Simpson.
Adotei ela quando a encontrei no pátio de uma casa, vizinha da minha sogra (onde na época ainda morava meu namorado). E ela estava quase em vias de ser morta com veneno pela moradora da casa, que odiava a gata mãe que vivia por ali miando quando estava no cio e sempre gerando mais filhos gatos que rondavam a casa dela.
Salvei a Lisa da morte. Mas não com total consenso da bichana. Essa gatinha de um mês de idade, que cabia na palma da mão, foi tinhosa pra ser "resgatada". Correu até se esconder num cano de esgoto, de onde meu namorado a puxou. Depois dele tomar vários arranhões, tivemos que a segurar numa toalha pra não desistirmos de levá-la pelas arranhadas ininterruptas, de tanto pavor que estava a pobrezinha. Mas até então, eu nem sabia qual era o sexo do bicho. E muito menos estava atrás de um gato pra morar comigo.
Como era um domingo, fiquei com ela em casa pra no dia seguinte levar a um veterinário. E ia pesquisar alguém que quisesse ficar com ela.
Mas fui me apegando e começando a considerar a ideia de ter uma roomate. Ainda assim, meu primeiro pensamento foi que se fosse uma fêmea, eu não ficaria com ela. Ia doar pra uma instituição ou pra alguém que estivesse a procura de um gatinho. Porque gata fêmea dá mais trabalho, tem o cio. Teria de qualquer forma que castrá-la.
Era fêmea. E eu já tinha passado uma noite com ela. Que dúvida que já estava me apegando desde o momento que a vi.
Parênteses: eu ADORO animais. Sempre, sempre tive cachorros. Mas também já tive passarinho, criei ovelhas na chácara, cavalos e vacas no campo... até um veadinho nós já tivemos. Mas gato... só tive 1 na infância. Um que nem conviveu muito comigo, pois vivia na chácara. Por isso eu nunca tive, antes da Lisa, a experiência de conviver com o gato e saber como ele "funciona". Mas desde que vim morar em Porto Alegre, estava distante dos meus bichinhos. E com saudade de ter um mais perto. Fecha parênteses.
Eu morava sozinha, tinha acabado de entrar num emprego em que eu trabalhava em casa. Óbvio que uma companhia seria muito bem vinda. Pronto. Não tinha mais volta, fiquei com ela.
Lisa e eu moramos sozinhas por alguns meses. Eu em casa durante o dia inteiro, trabalhando em casa, saindo apenas às vezes durante o dia, mais durante a noite.
Com uma presença bem constante, o vínculo foi formado rapidamente. Fomos criando alguns hábitos, tendo algumas rotinas. Fui aprendendo como um gato funciona. E principalmente como a Lisa funciona. Porque aprendi que cada gato tem seu jeitinho. Uns mais carinhosos, uns mais sociais, uns mais caseiros, outros mais passeadores, uns mais, outros menos brincadlhões. Entendi seus hábitos noturnos. Adorei sua higiene. Observei o que ela me dizia com o movimento do seu rabo.
Mas nunca acreditei que a lealdade de um bichano seria como a de um cão.
Aprendi até a ser melhor pessoa. Aprendi a respeitar e entender mais a vontade dos outros. Porque um gato tem suas vontades e faz a gente aprender com elas. Porque tratar um bicho só mandando nele, com ele fazendo só o que a gente quer, não é uma troca justa. Aprendi que gato responde ao ser chamado pelo nome. Que brinca com a gente e com objetos que damos pra ele (quando aprendemos qual é o certo!). Que os pulos de um gato atrás de um inseto são lindos de ver. Que eles amam correr atrás de uma laser point. Que morder pode ser brincadeira. E fui aprendendo também cada vez mais da própria Lisa. Que ela nunca superou direito o trauma de humanos. Que ela demora pra se aproximar e confiar realmente em alguém e se entregar pras pessoas. Que ele se assusta fácil com barulhos bruscos. Que ela adora tomate, salmão e leite condensado - salada, prato principal e sobremesa! :) Que ela se adapta bem aos lugares depois que damos o tempo pra ela se interar e sentir que é bem-vinda.
Mas só depois de muito tempo aprendi como ela é fiel. E como cria um vínculo especial com a pessoa que a adota.
Depois de sermos só eu e ela por algum tempo, recebemos meu namorado pra morar conosco. Ele já convivia bastante com a Lisa, brincava muito com ela. E claro, nem sentiu-se mudança brusca, pois já era natural ele conosco.
E depois de anos já vivendo os 3 juntos, ela teve uma reação que não esperávamos: no meio de uma brincadeira minha e do felipe, em que "brigávamos" no sofá, eu lutando contra suas cócegas torturadoras e gritando pra ser salva e fugir dali, nossa gata chegou perto e mordeu ele! A reação dele foi de parar na hora. E rimos, achando que ela queria participar da brincadeira. Ao continuar a brincadeira, ela voltou a morder. Outro dia, no meio da mesma função, ela volta a mordê-lo. E foi além, fazendo aquele tshhhhhhh de braba, que um gato faz com a boca, para afugentá-lo. Opa, ela não estava querendo participar da brincadeira, ela estava brigando com ele pra parar de fazer aquilo comigo.
E aconteceu repetidas vezes, com ela só fazendo isso pra cima do Felipe no meio dessa brincadeira, nunca pra cima de mim - porque quem sofria era eu, claro!
E vimos que ela notava minha angústia com as cócegas torturadoras. E que queria me proteger.
Hoje o felipe tem mais uma razão pra se divertir: além da minha angústia pelas cócegas, tem a atitude da Lisa pra cima dele. E ele adora essa brincadeira que nos provoca. Pois é a nossa brincadeira, como crianças que brincam de bater até alguém chorar.
Mas eu sei que a minha gata é leal a mim. A minha gata me defende.

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29 março 2010

500 days of Summer

ai, eu vi e deixei de comentar aqui na época... ontem lembrei de algumas cenas e deu uma vontade de ver de novo... vou locar pra rever! Mas o recado é, pra quem não viu: não deixem de ver!! homens e mulheres, jovens e velhos, crentes ou descrentes! uma delícia de filme, lição sobre vida amorosa, com uma narrativa bacana, momentos cômicos e momentos tristes. de arrepiar e de querer mais!
eu já fui ele na vida real. e eu já fui ela. e a verdade de se passar por algo parecido dói. Mas a gente sobrevive. E a gente aprende. E a gente aproveita mais depois.
e a trilha sonora.... ahhhh, a trilha sonora!!!!!!!! perfeita!
ah, claro! e eu desejo várias roupas do figurino da moça...
eu suspiro de lembrar de cada detalhe.

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05 fevereiro 2010

quase indo...

agora faltam poucas horas pra eu estar oficialmente de férias e pouco mais de 1 dia para o embarque! Europa, aí vamos nós! :)

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12 janeiro 2010

2009 / 2010

2010 chegou e fiz aquela reflexão sobre o ano que passou e os desejos pro ano que está aí.

E pensando nos desejos pra 2010, eu vi que se tiver um ano parecido com 2009 não terei nada do que reclamar. Foi um BOM ano! Ficou difícil, depois de ter acontecido várias coisas bacanas, ter cara de pau pra pedir mais coisas ainda.... então, que venha o que tiver que vir, fruto do meu esforço, do meu trabalho e da minha boa vontade! ;)

Mas como 2009 passou em branco aqui no blog, também senti necessidade de redigir sobre as coisas boas que aconteceram, pra ter algum registro, por menor que seja. (aparentemente eu escrevo mais quando não estou tão bem... hehehe)

Então aqui está o 2009 da beta em poucas palavras:

ano novo em floripa; mudança pra casa nova; emprego novo, salário novo, amigos novos; pipe no mestrado; cozinha nova; nascimento do sobrinho João Pedro; aquisição da moto scooter; shows bacanas pra ver; final feliz do processo contra o banco; visita do Lucas – o londrino, que se hospedou lá em casa; conta nova no emprego novo e novos desafios; festas, amigos sempre por perto; experiência com trabalhinho freela; viagens em vários finais de semana e alguns feriados; férias programadas pro ano seguinte, com passagens compradas; casamentos de amigos; bastante contato com a família; amigas Pati e Mirele grávidas; cidadania italiana reconhecida!

Foram várias alegrias. bem bom!

Obrigada 2009! Que 2010 seja tudo que tiver que ser!

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25 novembro 2008

vicky cristina barcelona

Mulheres, assistam Vicky Cristina Barcelona, delicioso último filme do Woody Allen.

















O filme conversa com o interior feminino, mostra em diferentes personagens muitas das características que a maioria de nós tem em algum momento da vida. Exibe diferentes pensamentos sobre o amor, a forma de amar. E tem o Juan Antonio pra deixar todas suspirando...
acho que é um momento bem mais comercial do Woody Allen do que de costume nos filmes dele. E também acho que faltou mostrar mais Barcelona... mas ainda assim vale a pena. Confiram e depois me digam.

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14 outubro 2008

união estável

Mais um passo dado.
Outro dentro do nosso caminho
de felicidade,
de companheirismo,
de aventuras,
de divisões,
de realizações.
Agora assinado,
registrado,
documentado,
testemunhado,
avalizado.

Mais do que antes somos um.
Ambas assinaturas no mesmo papel.
Mesma vontade confirmada de ficarmos juntos.
Seja pelo tempo que for,
seja o que for que nos espera mais à frente.
Pelo que já sabemos,
pelo que não sabemos,
pelo que ainda vamos saber.

Mais um passo dado.

Que venha o próximo, seja ele qual for.

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06 outubro 2008

a dúvida da maternidade

Sabe aquelas vezes que um mesmo tema parece te rodear? surge na conversa com amigos, aparece na TV dentro do seu programa de entrevistas favorito, vem em notícia de revista... para vários lugares pra onde você olha parece que ele está ali.
Claro que isso pode ser porque você passou a dar mais atenção ao tema agora e daí se deu conta de como ele é falado... mas esse assunto, especificamente, acho que entrou recentemente na pauta de muitos programas, revistas, blogs...
Pois esses dias aconteceu isso comigo de me sentir rodeada assim. E o tema é "querer ou não querer ter filhos"?
A mulher na casa dos trinta chega nessa fase de se perguntar se quer ou não ter filhos (ok, ok, tem aquelas que já nascem sabendo essa resposta ou crescem sonhando em realizar a vontade de ser mãe...). No meu caso, é realmente uma dúvida. Eu não sei se quero ou não quero filhos... (e, na dúvida, melhor não ter, né? hehehe)
Começou numa conversa com uma amiga, em que - não sei como - começamos a falar de nome de filhos! (Tudo bem que se eu tiver um menino ele já tem nome, mas isso não quer dizer que tenho certeza de que vou ter filhos! até porque não tenho!). Daí veio o primeiro programa na TV de 1 hora só falando sobre isso... mostrando pesquisas e apresentando cada vez mais casais que optam por levar uma vida sem filhos. Depois a revista que falava sobre o tema. Amigas de mesma idade e algumas mais velhas discutindo o que pensam a respeito. Meu irmão que vai ser pai pela segunda vez... enfim... foram várias informações que apareceram junto e realmente me fizeram ter um momento de reflexão mais forte sobre isso.
Claro que tudo tem vantagens e desvantagens, e isso não é diferente. Mas são muitas as perguntas a serem respondidas pra se ter certeza de que devemos colocar um filho no mundo. Principalmente nesse mundo que cai na nossa cabeça e se demonstra cruel pra qualquer pessoa. Que coragem colocar um ser do seu ventre pra sofrer com tudo isso, né?
Aí as pessoas vem com a máxima: ah, mas se você for esperar o momento certo, ele nunca vai aparecer. Sempre vai estar faltando alguma coisa pra que o momento seja perfeito pra se ter um filho. O mundo nunca vai ser perfeito e você nunca vai achar que tem dinheiro suficiente ou fez tudo que queria fazer antes de ter um filho. Então tá, decidido. Sem filhos!! hehehehe
Mas é algo maior do que isso, do que uma decisão consciente. é quase uma questão de filosofia, de verdade interior... nem sei bem, até porque ainda não achei a minha resposta mais certa, a minha verdade nesse caso.
alguns julgam que quem não tem filho é o maior dos egoístas... daí aqueles que decidiram não ter filhos retrucam essa afirmação dizendo que egoístas são os pais, que colocam filhos no mundo só pra satisfazer as suas próprias vontades, pra serem o que eles sonham, pra fazer o que eles querem.
e também não tem essa de gostar ou não gostar de crianças, porque acho que pode tanto haver pessoas que amam crianças e não querem ter filhos (e suprem esse amor de outras formas), quanto pessoas que primeiramente não gostam de crianças, mas se derretem quando nasce o seu.
e tem também o ponto de ter tanta coisa pra viver, tanta vontade de fazer e acontecer, tantas loucuras ainda, tanta cabeça pra quebrar, erros pra cometer... que parece não ter espaço pra um filho. e o que contrapõe isso diz que dá pra viver muito, mesmo com filhos. Viver de outra forma, cometer outros erros... Experiências diferentes de vida!
Nesse caso, tudo parece ter seu ponto e contraponto.
O que me faz concluir que ainda tenho muito pra pensar.
Se a decisão tivesse que ser tomada hoje, eu diria que prefiro não ter... mas me ensinaram a nunca dizer nunca!
Com certeza ao menos por uns bons 4 anos não aparece bebê por aqui, não...
(desculpa mãe, desculpa sogra... )

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12 junho 2008

dia dos Namorados

Nosso namoro em ordem alfabética

acampamento. alegria. amizade. amor. aprendizado. aventura. bagunça. banho de mar. banho de sol. banho juntos. barba. bares. bebedeira. beijos. beleza. boa noite. bom dia. cama. caminhadas. canto no chuveiro. carinho. cachoeira. casa nova. caxias. cebola. certeza. cerveja. chocolate. churrasco. cinema. cócegas. colo. companheirismo. compras. compreensão. confiança. contas. corpo quente. corrida (eu chego lá!). cozinha. dança. descobertas. diferenças. discovery. discussão. entendimento. entrega. estrelas. experiências. família. fantasias. festa. filé. filha gata. filmes. finanças. fondue. gostosura. gramado. honestidade. harmonia. history. house. intensidade. invenções. lost. lua. massas. msn. música. novos amigos. paixão. paz. pé no chão. perfume. piadas. pipoca. porto alegre. poker. presentes. propagandas. realizações. risadas. romance. satélites. sensibilidade. sete da manhã. sexo. simpsons. sinuca. sofá. só tinha de ser com você. sonhos. surpresas. sushi. toddy. todos os dias. toques. união. viagens. vinho. visitas. xangri-lá.

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27 maio 2008

24 de maio de 2008

Dia cheio de motivos pra comemorar:
casamento Pati e Matteo, com reencontro das amigas de colégio; aniversário de 3 anos de namoro; meu aniversário de 29 anos.

Foi um ótimo dia! e uma noite melhor ainda!!


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20 fevereiro 2008

férias muito boas!!

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01 outubro 2007

um sonho em construção













sorriso de orelha a orelha, felicidade gigantesca...
nós na frente do banco no dia que entrou pra nossa história: 27.09.07
tá assinado, agora é nosso, ninguém tira!!!

daqui a exatamente 1 ano estaremos em novo endereço, a NOSSA casa!
um sonho em construção...
com certeza uma das maiores realizações da nossa vida!

Amo MUITO o meu gato!!!
Juntos nós somos completamente felizes e realizados.

Obrigada por ser assim, Pipe!

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