delírios de momento

11 janeiro 2016

Nossa música para o nascimento do nosso filho

Quando eu pensava sobre como seria o parto, como já disse, uma das coisas que eu pensava era ficar ouvindo música durante o trabalho de parto. Durante a gravidez eu procurava ouvir e deixar o bebê ouvir músicas legais, fossem na letra ou no ritmo. Escolhia músicas calmas, mas também umas animadas que tivessem um ritmo legal. Foi durante a gravidez que eu deixei de escutar notícias no carro de manhã cedo. Descobri que faziam meu dia começar mal, com tanta notícia ruim que se ouve. Passei a apenas ouvir música no caminho pro e do trabalho. 
E envolvidos com músicas para o bebê ouvir, Felipe e eu também escolhemos uma música que dizia o que queríamos dizer para nosso filho desde o nascimento. Ela se tornou o "tema" da gravidez e do nascimento do Nico. Na hora do nascimento tocamos ela pelo celular e ele saiu da barriga ouvindo e também ficou escutando um pouquinho depois. Como ele ouvia na barriga, a ideia era ter um som que ele já estivesse acostumado, além de dizer coisas que queríamos dizer a ele. E essa letra encaixou perfeitamente. Aliás, ela foi escrita pelo Frejat também em dedicação ao filho dele. 
Vai dizer que não é o que todo pai e toda mãe desejam para um filho? É até mesmo o que queremos para nossas vidas. 

Te dedicamos, Nicolas: 

Amor pra recomeçar


Eu te desejo não parar tão cedo

Pois toda idade tem prazer e medo
E com os que erram feio e bastante
Que você consiga ser tolerante
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu te desejo, muitos amigos
Mas que em um você possa confiar
E que tenha até inimigos
Pra você não deixar de duvidar
Quando você ficar triste

Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu desejo que você ganhe dinheiro
Pois é preciso viver também
E que você diga a ele, pelo menos uma vez,
Quem é mesmo o dono de quem

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Pra recomeçar.

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08 janeiro 2016

A decisão do parto

Logo que a gente engravida, a gente já começa a pensar adiante. Fica querendo organizar e controlar tudo. Até o(a) filho(a) nascer, ficamos tendo diversas oportunidades de controlar as situações: escolhemos o quarto como a gente quer (ao menos tudo que dá pra fazer dentro do orçamento que temos disponível); escolhemos as roupas que ele vai usar; escolhemos o nome; organizamos nossa alimentação (aliás, coisa que cuidei muito na gravidez! Sem paranoia – que não é o meu perfil – mas caprichei! Com a ajuda do maridão a coisa se manteve bem caprichada pelos 9 meses); A gente cuida da saúde, tira o tempo necessário para exercícios. E mais uma coisa que eu achava que poderia escolher era o tipo de parto. E minha opção sempre era o parto normal. E passei os meses me organizando pra isso. Pensava em como ia me preparar. Sonhava no que podia acontecer logo antes dele nascer e logo depois. 

Mas um filho também vem pra nos provar que não podemos controlar tudo. E tenho aprendido muito sobre isso com o Nicolas. E eu, que até então me achava bem leve e bem tranquila a respeito do destino pro qual a vida me levasse, estou vendo que não sou bem assim!! E, como mãe, tenho muito a aprender sobre ter ou não o controle das coisas.
(outro ponto dentro disso: como mãe, a gente passa a se conhecer melhor!!)

A primeira lição foi essa: a do parto. Passei 9 meses imaginando um parto normal. Lendo a respeito, me preparando para sentir a dor, para enfrentar as dificuldades deste momento. E amando as alegrias que esse momento gera. Pelo que eu sinto e acredito, eu tinha que ter meu filho de parto normal para que o nascimento dele fosse o ideal. Para que ele viesse ao mundo da melhor forma e se sentisse abrigado, após também passar por sentimentos intensos que o parto deve gerar num bebê. Eu achava que só o parto normal poderia fazer uma relação completa para um bebê e seus pais. Achava que tinha que ser parto normal para que ele viesse na hora que tinha que vir e não “forçado”. Eu não queria ter que passar por um pós cirúrgico que muita gente me falava de dores, de dificuldade. Não queria não poder ficar logo em pé e pegar meu filho no colo o tempo todo por causa de uma cirurgia. Me falavam também que após uma cesárea se tem dificuldades de subir e descer escadas e eu tenho escada em casa. Eu tinha receio da anestesia complicada da cesárea. Também ouvia casos do leite não descer depois de parto cesárea. Frente a essas e outras análises, além da minha forma de pensar, na minha cabeça a melhor opção sempre foi o parto normal.
Mas isso era o que eu ACHAVA que podia escolher.

O Nicolas sempre foi um bebezão! Os exames sempre mostravam um percentil acima da curva. E nos últimos exames da gravidez ele chegou a ser avaliado com percentil 90 (pra quem não sabe e quer saber: percentil é um padrão de medida estatística, que reflete a relação que o peso/tamanho do bebê estão em relação à distribuição normal de bebês, em relação à média. No caso de um percentil 90, isso quer dizer que apenas 10% dos bebês são mais pesados/maiores do que este. Um percentil 50 quer dizer que peso e tamanho do bebê estão exatamente junto à média). Pelo 7º mês, o obstetra me alertou que eu tinha um bebê grande e que isso iria dificultar o parto. Mas eu nunca me preocupei, pensava que isso significaria sentir mais dor (pela qual eu estava disposta a passar).
E aí, na consulta da 39ª semana, o médico observou que eu não tinha dilatação, ou nenhum outro sinal de trabalho de parto. O que indicava, segundo ele, que provavelmente o Nicolas não nasceria na 40ª. semana. E que isso significaria também que ele iria aumentar ainda mais de peso até nascer de parto normal. E nesta consulta ele nos pediu para considerar o parto cesárea, que seria a indicação dele. Falou dos riscos de um parto normal nessas condições de mãe pequena, de bacia estreita e bebê grande.
Eu nem lembro se já nessa hora eu chorei ou se o choque foi tanto que me impediu até de chorar. Acho que o Felipe também ficou meio sem chão quando o médico começou a dar opções de datas. Como assim teríamos que escolher o dia do nascimento? Até aquele momento, nunca tinha passado pela nossa cabeça que a responsabilidade pela escolha do dia do nascimento do filho seria nossa.
O médico pediu pra irmos pra casa pensar a respeito e ligar no dia seguinte. E foi uma noite complicada pra mim. Tenho dificuldade até hoje, escrevendo este texto, de pensar nessa decisão.

Por mais que, conscientemente, eu saiba e tenha segurança de que foi a melhor escolha, a mais controlada... fica aquela pulga atrás da orelha de algo que eu não tenho como saber como teria sido.
E convencida, então, de optar pela cesárea, o que eu queria era aguardar o início do trabalho de parto para daí fazer cesárea. Mas o Nicolas não deu sinais, não tive nenhuma mínima contração e acabamos decidindo por marcar um dia.

Sei que não sou menos mãe por ter feito cesárea. Que tive como demonstrar o afeto, o acolhimento ao meu filho. Eu pensava que eu mesma nasci de parto cesárea e nem por isso acho que tem algo de diferente ou diminuído na minha relação com meus pais. Mas tem outras coisas pelas quais não passamos que sei que teriam sido especiais, coisas mais do plano espiritual, talvez. E eu ainda acho que o parto normal é melhor. Mas tenho certeza de que a cesárea é uma opção incrível da medicina.  

Hoje em dia é foda ouvir as pessoas dando exemplos de filhos que nasceram enormes de parto normal. De gente dizendo que uma vez não era opção fazer cesárea e as pessoas sobreviviam. Que os bebês quebram a clavícula no parto e isso não é nada. Como se eu não precisasse ter optado pela cesárea... E eu sei que não era um caso de vida ou morte. Mas concluímos que seria um caso de sofrimento. Optamos por aquilo que deixou nossos corações mais tranquilos, nossas cabeças mais calmas naquele momento.

Eu ainda choro ao ver programas mostrando parto normal ou histórias de parto normal. E me irrito quando lembro do mal que passei por causa da anestesia. Mas a razão falou mais alto que o coração e do que a minha própria vontade.

E o Nicolas chegou no dia 14 de janeiro de 2014 às 11h18, chorando antes mesmo das perninhas terminarem de sair da barriga, com apgar 9/10. E logo veio para os meus braços e nada mais importou naquele momento! Que tipo de parto, que nada! O importante é ter o filho nos braços, ver o rostinho dele finalmente "em cores", se apresentar, deixar ele te ver além de te ouvir. Acho que não tem emoção maior do que este momento! Aqueles minutos em que ele está prestes a sair da barriga, chora e depois vem pros seus braços são eternos! Não importa como tenha sido antes disso, o que importa é a saúde, estar abraçado ao seu companheiro e seu filho e é isso que fica pra sempre no coração. É muito especial ver que seu filho logo se acalma, fica com olhar sereno e presta atenção ao ouvir você falar logo da primeira vez. Eu queria poder descrever melhor o que é este momento, mas não existem palavras que descrevam. É puro sentimento! A maior emoção de nossas vidas. 




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07 janeiro 2016

O berço mais aconchegante

Tem umas coisas que quando eu encasqueto, eu não tiro da cabeça, mesmo!
E uma coisa que eu queria MUITO e teimei em ter foi um berço redondo pra quando o Nicolas nascesse.
Eu sabia que não ia durar muito, mas só pensava que seria muito mais aconchegante pra ele, saído do útero, tão pequeninho, ficar em algo que parecia “abraçar” mais ele do que um berço de tamanho normal.                                                                                          

Fiz uma pesquisa rápida (porque coisa que eu imagino que toda mãe faça é pesquisar opções para o quartinho) e logo encontrei uma fábrica que produz um berço redondo, mas que já vem com todas as peças para este mesmo berço aumentar de tamanho e ser adaptado até para uma caminha depois. Pra minha felicidade maior ainda, na cidade que moramos tinha uma loja da marca e eu logo pude ver o berço de pertinho! Daí meu sonho ficou mais fácil, além de ter onde comprar, não ia ser algo pra usar por alguns meses e guardar, porque o berço teria continuidade.
A bisa Ilka quis nos dar de presente. Querida! E ficamos 3 meses amando admirar o Nicolas dormindo naquele berço lindo!
Mas, como bebê grande que já falei que ele sempre foi, 3 meses foi o limite pra termos que aumentar o berço, que ficou em formato oval, mas nem por isso deixou de ser lindo!!!


E agora, aproveitando o assunto berço/quartinho, deixo aqui algumas umas dicas gerais para mamães de primeira viagem que possam ler este post:
- prefira berços que sejam mais baixos ou que baixem a lateral. De cara você não vai pensar nisso, porque o bebê recém-nascido pode ficar com o colchão colocado na parte mais alta. Mas logo que eles começam a se mexer muito, você precisa descer o colchão. E quando eles começam a se erguer com apoio, você precisa descer mais ainda. Isso quer dizer que se a lateral for alta, você vai ter bastante dificuldade em colocar o bebê no fundo do berço. No caso das baixinhas, como eu, pior ainda.
- também acho válido posicionar o berço no quarto de forma que você possa escolher qualquer um dos lados para colocar ou retirar o bebê do berço. Facilita, pois às vezes você prefere segurar o bebê em um dos braços e o papai ou a babá, vovó ou qualquer outra pessoa que possa ficar com a criança, pode preferir segurar do outro. E quando um bebê dorme nos seus braços, você não quer revirar ele no seu colo pra conseguir colocar no berço. Claro que sempre dá pra deixar a cabeça em qualquer uma das pontas do berço. Mas o travesseiro está de um certo lado na hora, ou o feng shui manda, ou o ar condicionado no calor vai estar pegando bem daquele lado da cabeça e você prefere inverter, enfim... daí você vai preferir poder escolher qual lado da cama deixar o baby. Mas se você não tiver nenhum tipo de TOC ou problema com a posição do berço, pode encostar o berço contra parede. : P
- tenha uma cadeira de balanço! Eu uso até hoje quando dá vontade de ninar o Nico um pouco no colo ou pra contar historinhas... E ele está prestes a completar 2 anos! O fato dele ser pesado, então, fez a cadeira de balanço ser bem útil pra aqueles momentos que o bebê só se acalma com um balancinho (mas você não aguenta segurar).
- procure preparar o quartinho até o 7º. mês de gravidez. Claro que não vale fazer muito cedo, porque sabemos que existe um período de risco de aborto natural. Mas vá planejando a disposição dos móveis, fazendo orçamentos e monte tudo antes do barrigão pesar demais. Você vai ter mais disposição pra montar tudo junto com o papai e vai conseguir organizar todas as roupinhas e acessórios da forma que você achar mais adequado para a hora do uso.
- em épocas de seca, mantenha uma bacia de água dentro do quarto. Ideal é ficar próxima ao berço, mas claro que fora do alcance do bebê. 
- outra dica é sobre luz no quarto. A gente tem várias luzinhas. A do teto é uma que ao acender, não acende com a luz total, ela acende mais fraquinha e depois aumenta. Temos uma fraquinha de parede pra deixar acessa no cantinho durante a noite. Temos uma a pilha que fica a mão quando a gente precisa acender uma luz localizada. E temos uma outra que você liga e ela se apaga depois de um tempo. Eu acho ótimo pra quando você começa a preparar a hora do sono, você não precisa apagar direto todas as luzes, vai apagando as poucos e entrando no clima do adormecer. Acho que ajuda pra adaptação na hora de dormir e espero que assim o bebê não tenha medo do escuro.

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06 janeiro 2016

Tinha que ser o Nicolas

É louco pensar que, mesmo achando que eu não queria ter filhos, desde muito tempo eu já tinha o nome que o meu filho teria. Quando uma amiga muito próxima ou a cunhada engravidava, eu pedia: não coloca o nome Nicolas, que vai ser o meu filho. “Mas tu não disse que não quer ter filhos?”, devolviam. "Pois é... mas vá que eu tenha..." :P
Vai ver eu sempre quis, mas naquele momento eu pensava diferente.
E por que eu só tinha opção de nome para menino, né? Nunca consegui ter tanta segurança num nome para menina.
Mesmo com o Felipe eu falava que, se tivéssemos um filho, eu gostaria que fosse Nicolas. E acho que ele ou também sempre gostou do nome ou ouviu tanto que acostumou! ;)
E quando descobri que estava grávida, eu tinha certeza absoluta: era o Nicolas!

Logo concordamos que sendo menino, o nome estava decidido. E, sendo menina, seria Nina, nome escolhido pelo Felipe.
Na época eu tinha, sim, certeza de que seria menino, mas gostei muito do nome Nina! E eu brincava que era certo que se a Nina nascesse ela seria cantora ou alguma artista famosa, porque o nome era muito forte: Nina Falcão! – já sabendo que o sobrenome do meio ninguém falaria... (primeiro parênteses nessa história: ainda bem que não tenho a vaidade de que digam o meu sobrenome no nome dos meus filhos, porque competir com Falcão é covardia... hehehe. Sobrenome muito forte, que vira apelido na escola – aliás, capitulo para outro post, já que o Nico já é chamado de Falcão na escolinha... hehehe).
Mas era realmente o Nicolas a caminho. E eu, com a certeza que sempre tive de que era ele, não me surpreendi quando o médico confirmou. (segundo parênteses que vale aqui o comentário: ao que me pareceu, o pai sentiu realmente ser pai quando teve a confirmação do sexo. Quando começou a chamar pelo nome o bebê dentro da barriga e passou a se relacionar mais diretamente com ele. Foi um momento lindo quando tivemos a confirmação, Felipe caiu no choro! E eu senti que foi ali que ele começou de verdade a ser pai por inteiro! Mas tenho mais a falar a respeito do pai incrível que ele sempre foi e é desde a descoberta da gravidez... noutro post!)
Voltando, finalmente, à certeza de ser menino: as pessoas ficavam com receio da minha convicção, pensando que se fosse menina eu não iria aceitar bem. Mas não era questão de não querer uma menina! (eu ainda quero! :P ) Mas eu tinha esse sentimento, essa sintonia: era o Nicolas a caminho.

Tinha que ser o Nicolas, desde sempre eu sabia que ele viria.


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05 janeiro 2016

A dúvida de ter um filho

Como comentei no post anterior, já são quase 2 anos do nosso amadão filho Nicolas.
E das coisas que já quero postar por aqui, tenho que começar pelo início, certo? ;)

E o início de tudo é agradecer eternamente ao maridão Felipe por ser tão a fim de ter filhos e ter me feito ver as coisas boas disso antes que eu decidisse nunca ter um.

Eu sempre gostei de criança, sempre amei conviver, observar. Mas quando pensava em ter filhos eu tinha receio. Receio de não viver tudo que eu gostaria de viver nessa vida, de não poder me aventurar mais, de deixar de fazer qualquer coisa a qualquer hora, de fazer as malas ao chegar em casa na sexta pra ir pra qualquer lugar no final de semana. Receio de acabar convivendo muito menos com os amigos, de ficar muito “presa” em casa. Receio de que um filho mudasse muito o relacionamento de casal. Receio de não poder tomar decisões de forma mais impulsiva. E tantas coisas de uma vida egoísta que eu levava. Certo que vou perder boa parte disso, sim! Mas fiz de forma consciente, pela delícia muito maior que é ter um filho. E sou grata ao Felipe que me fez ver isso!
Também vivi muito bem minha vida até os 34 anos, quando o Nicolas chegou. Acho que optar por estar mais madura também foi uma ótima decisão. 
E hoje, além de ter a delícia de um filho todos os dias junto da gente, de ter a certeza de que nunca estarei sozinha (mesmo que ele more bem longe um dia), eu ainda tenho um filho parceiro, que gosta de um passeio, de uma estrada, que gosta de pessoas e que, portanto, faz com que eu continue podendo fazer muitas coisas que achava que não iria. Isso que ele nem tem 2 anos e por isso ainda existem algumas restrições.
Só tenho a agradecer. 

Obrigada, Felipe, por me fazer mãe!

Ainda estou aprendendo a ser mãe e continuar sendo namorada, esposa, companheira completa. Mas, se pararmos para pensar no que sempre tivemos no nosso relacionamento, juntos a gente vai conseguir tudo isso e mais. Só precisamos acreditar e estarmos juntos nessa crença. Sei que posso contar contigo e te amo muito também por isso. Obrigada! 

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