delírios de momento

30 novembro 2005

abra a mente

A mente que se abre a uma nova idéia jamais
voltará ao seu tamanho original.

Einstein

Marcadores:

29 novembro 2005

Pearl Jam

Delírio.
não que eu esteja querendo ser repetitiva aqui, mas essa palavra resume o houve na noite de ontem no gigantinho durante o show do pearl jam.
quase 2 horas e meia de show, incluindo 2 bis, clássicos que levantaram completamente a galera, Eddie se esforçando pra falar em português, batuque brasileiro numa ou outra música, participação do marky ramone em música em homenagem ao joey, bandeira do Brasil usada como manto pelo guitarrista Mike, comemoração de aniversário do baterista Matt... e ainda teve a filhinha do eddie no colo da mãe em cima do palco, ele pegando todas as camisetas e outros presentes que jogavam e no final ele mandando pra galera uma espécie de pandeiro que ele toca... Foi tudo lindo, extasiante, contagiante, com uma puta energia...
Como disse a Carol, foi de "lavar a alma"!!!
Fora que toda a galera presente tava super empolgada, o que ajudou a esse ter sido um show único e inspiradíssimo, com certeza!
E nós ainda ficamos num ótimo lugar, onde dava pra ver perfeitamente o show do início ao fim, dançar e pular muito!! e também dava pra respirar (o gigantinho já é quente por natureza, ainda mais lotado como estava...).
O ingresso era caro, mas duvido que alguém tenha saído de lá com um pingo de arrependimento... afinal, como eles mesmos disseram: foram muitos anos esperando essa banda passar pelo Brasil. Não dava pra não ir... por mais que hoje eu não seja uma fãzona que acompanha os passos da banda, eu ouvi e cantei muito pearl jam na minha adolescência... sabe aquilo que tá dentro da gente, que faz parte do crescimento? pearl jam é assim...
e putz - os caras são quarentões e tão lá com aquele pique e aquela energia...
eu ficaria mais duas horas batendo palmas e gritando!! delirante!! ; )

Marcadores:

28 novembro 2005

cidadania

Eu quero muito ser cidadã italiana... além da mudança imediata de tratamento que a gente recebe do 1o. mundo europeu, eu sinto o sangue italiano correr nas veias... me sinto muito próxima dessa cultura. me criei ouvindo a nona e a nono falarem em dialeto; tenho uma família enorme, que ao se reunir ainda discute na mesa e todos falam ao mesmo tempo, gesticulando - aliás, eu falo gesticulando e não consigo mudar isso (ai de quem segura meus braços enquanto eu falo!!! simplesmente não consigo mais falar. e ok, ainda tem o detalhe do vermelho nas bochechas quando bebo e no peito quando eu fico nervosa... risos); a vó era a controladora de tudo (família matriarcal), era ela quem sentava na ponta da mesa durante as refeições - e ainda ficava observando todos comerem - e ai daquele que comesse muito pouco!!... aliás, as refeições sempre eram servidas com MUITA comida na mesa (e a despensa sempre lotada, como se o mundo fosse acabar amanhã); sei como fazer pão (e fortalecer muito os braços de tanto amassar), massa (e passar em máquina manual), polenta (em panela grande de ferro), geléia (mexendo por horas em tachos enoooormes colocados no pátio de casa, sempre com um auxiliar pra ficar mantendo o fogo) e tenho noções da arte de fazer vinho (do tempo de pisar na uva...). já brinquei no meio de muitos parreirais, tomei café com graspa; ganhei um ou outro prêmio em rifa de almoço de igreja no domingo (almoço esses que sempre eram galeto com polenta, é claro!) - e quase participei do coral da igreja!!; minha mãe e os meus tios até hoje tem um jeitinho italiano de falar e ainda ouço as tias da mãe que moram mais perto da colônia falarem "má querrrrrida, prova questo pan..." com aquele sotaque bem do tipo Radicci (famoso personagem de descendência italiana da serra gaúcha, que representa muito bem diversos aspectos dessa cultura).
mas putz grila, quanto detalhe, documento, burocracia, patavina que a gente tem que recolher pra conseguir entrar com o processo pra tentar obter a cidadania, hein?? dio porco madona... dio cane... a vida no é um mar de rosas...


saudade, vó e vô...

Marcadores:

27 novembro 2005

Grêmio Campeão...

Dále, dále, dále grêmio... com muito orgulho no coração...


Galatto, querido! A Geral está contigo!


1, 2, 3, 4, 5.000… segunda divisão é a puta que pariu!!!


Olêêêê, Grêmio, Olêêêê, Grêmio...


Somos campeões do mundo, da libertadores também, chora macaco imundo, que nunca ganhou de ninguém... Somos a banda mais louca, a banda locada geral, a banda que corre os macacos do internacional... ÔôÔô...


Até a pé nós iremos, para o que der e vier... mas o certo é que nós estaremos com o Grêmio, onde o Grêmio estiver !!!!!!!!


G R Ê M I O ! ! ! ! ! !

V o l t a m o s !!!

Marcadores:

25 novembro 2005

mana linda...

minha mana conheceu meu blog hoje!
: )

24 novembro 2005

níver e festa!



hoje é níver da Pauletes, a amiga mais artista da turma!
PARABÉNS, queridona!!

à noite nos veremos todos na festinha!

Marcadores:

e isso é apenas o começo...


Eu e meu gato.
há 6 meses juntos... enlouquecendo juntos, nos divertindo juntos, amando juntos, superando umas difíceis juntos, construindo mais de nós juntos, aprendendo juntos, recriando a vida juntos... sem medo de seguir adiante... e nós ainda vamos muito longe!!!
Não me canso de dizer: eu te amo, gato! tu me faz completamente feliz!

Marcadores:

6 meses

Fica aqui o dia inteiro?
E eu também fico!!


Eu ficaria a vida inteira...

Marcadores:

23 novembro 2005

solidão

ele era um homem solitário.
a família o renegou: o pai abandonou a esposa e 3 filhos quando ele tinha 4 anos. a irmã faleceu aos 18, num trágico acidente de carro, quando ele tinha 15. Ele e o irmão não conversavam há 10 anos, desde que esse mudou-se para o exterior para seguir sua carreira de empreendedor bem sucedido - dia em que os dois brigaram de socos por alguma estúpida besteira que o outro disse (mais uma entre o mar de brigas em que eles sempre viveram). A mãe sempre preferiu o irmão e sempre considerou ele como a ovelha negra, o vagabundo, o marginal da família.
os amigos nunca foram sempre amigos. por mais que ele confiasse piamente num, sempre chegava uma hora em que esse o traía ou decepcionava.
as mulheres passaram na sua vida. só passaram. nenhuma pra ficar.
a paixão chegou a existir, mas ele nunca foi realmente feliz ao lado de alguém.


ele era um homem solitário por opção.
o pai fazia tentativas de falar com ele todos os meses há mais de 5 anos.
a mãe nunca deixou de falar. Ligava, mandava presentes, escrevia cartas enormes contando tudo que vivia e falando de tudo que lembrava dele, de como gostaria de dividir aquelas alegrias com ele, ao imaginar como ele reagiria... Ela sempre o observou de longe, tirando fotos que guardava num grande álbum. Chorava toda vez que as revia, sentindo o maior vazio existente pelo filho que não a respondia, procurava e ainda fingia que não a via.
os amigos ele deixou feridos. sentem-se culpados por um dia terem cometido algum erro idiota que os levou a perder a amizade do grande amigo.
as mulheres passaram. mas obrigadas, não por vontade própria. todas se foram, mas ficaram com ele no coração. e dele guardavam as melhores lembranças de paixões intensas, entregas, romantismo já feitas por um homem.

ele era um homem nada solitário.
porque para ele, a presença de si mesmo era a melhor companhia.
conversava consigo mesmo, contava histórias pra si mesmo, amava a si mesmo, fazia sexo consigo mesmo.

ele era o homem mais solitário de todos.
porque era solitário de coração, mente, corpo e alma.
inteiramente solitário, dos pés à cabeça, porque não poderia viver de outra forma.


mas no seu enterro, as pessoas presentes não cabem no cemitério.
todos que passaram em sua vida, mesmo renegados por ele, ali estão.
porque todos o admiram verdadeiramente.

e a última mulher que o tinha amado, ali chora...
a única mulher a quem ele verdadeiramente amou.

e ele, do outro lado, observa tudo aquilo. triste e feliz ao mesmo tempo.
morreu de amor...

"deixei de ser solitário.
mas não sobrevivi"


Marcadores:

O que é de ABSURDO
esse calor ????

Marcadores:

22 novembro 2005

Grupo

No dia em que eu e Elisa fomos conhecer o consultório do Fi, a gente entrou num papo profundo envolvendo psicologia, vivência, experiência, antropologia e alguma outra "ia"... e, apesar de naturalmente isso acontecer no nosso grupo de amigos sempre que nos encontramos, surgiu a idéia de fazermos um encontro a cada quinze dias ou um mês com um tema específico - cada um tem que chegar bem informado, munido de informações pra discutir e fazer a história render.
O primeiro encontro seria "desejo", não era??
mas até agora, nada...
ia ser tão legal...
e aí, galerinha?

essas conversas são parte das coisas que fazem essa turma ser tão boa e especial !
é cada um diferente do outro, cada qual com sua forma de pensar e a gente discute cada coisa... principalmente besteira! : )
e o estilo de cada um, a personalidade, a forma de interagir no grupo, as reações - e o fato de tudo isso misturado dar tão certo... é lindo!!! hehehe
já falei: ainda vou escrever um livro sobre essa turma - e o crispim vai fazer virar filme!! ; )

Carol, Elisa, Cris Mini, Crispim, Fi, Norba, Bebel, Vanesseta e mais o resto da galera que tá meio afastada - Vane, Denis, Alemão, Dani e o distante Mariozinho:
tenho certeza de que vocês terão presença por aqui nesse blog.
E espero continuar a ter histórias nossas pra contar e inspirar novos pensamentos !!!!

Marcadores:

programa de segunda

Segunda-feira à noite.
Que programa melhor do que encontro na casa da amiga pra conversar?
Conversar muuuuuito!!! : )
Minha última noite de segunda-feira foi assim.

a amiga liga no meio da tarde parecendo aflita. Imediatamente me disponho a encontrá-la no final do dia pra conversarmos.
aí já está um detalhe importante das grandes amizades: não importa como, mas a gente sempre dá um jeito de atender aquele amigo que está precisando conversar.
Combinamos o encontro direto na casa dela. Perfeito! podemos ficar bem à vontade, chorar o quanto for preciso (se for preciso), rir alto o quanto quisermos, comer besteira, falar muita besteira (não que estar em um lugar público nos impeça de fazer isso ; ). As minhas amigas que o digam, né? acho que já apavoramos muitos ouvintes curiosos em barzinhos por aí... risos). Mas, enfim: lógico que um local privado é sempre melhor para conversas mais íntimas e/ou profundas.
Bem acomodadas em cadeiras confortáveis no terraço, curtindo o pôr-do-sol no alto do prédio, começamos o papo... obviamente com o assunto que levou a nos encontrarmos especificamente nesse dia: homem. Observação importante: ao contrário do que os homens por aí pensam, esse não é o único assunto em pauta em conversas feminina, não. Mas, certo: eles fazem parte da nossa vida, provocam reações na gente, e, por mais que a gente queira levar uma vida sem preocupações a respeito de um homem, não dá... a gente ainda não consegue... E o que vem adiante parece tornar esse papo de mulheres ainda mais clichê: sexo! Clichê na cabeça dos homens que acham que esse é outro assunto fixo nas nossas conversas. Mas um bom observador vai reparar que essa era uma conversa extraordinária, especialmente combinada, um fato específico. Tudo bem que falar de sexo entre as amigas pode ser muito legal e divertido - sempre surge uma ótima história. Mas os encontros com esse tema em foco não costumam ser os mais freqüentes. Longe disso, aliás.
E o desenrolar da conversa nos faz relembrar: sexo pra homem sempre é um fator primordial, que interfere em todos os outros fatores envolvidos - se é que pra eles existem outros fatores envolvidos. Atenção: eu não generalizo - agir exatamente assim não é fator que está no DNA de todos os homens, não (e eu tenho um ótimo exemplo ao meu lado de que nem todos são assim - obrigada, meu gato!), mas não desempenhar perfeitamente o seu papel fere o ego masculino, sim. O saco (com perdão do trocadilho) é quando essa ferida é tanta que avacalha a construção de uma relação que poderia ser muito legal.
Resumidamente: Mulherada, se surgir qualquer "problema" no sexo entre vocês e aquele gatinho logo no início do relacionamento, melhor deixar pra lá... não adianta ficar matutando pra tentar encontrar o problema ou buscar outras soluções pra fazer o relacionamento vingar, meninas... o cara provavelmente vai dificultar as coisas. Ou vai ignorar a sua procura, ou aparecerá na sua frente com uma gostosona que caia na lábia dele e acabe fingindo o orgasmo pro fofo pensar que é o tal, ou irá ignorar as suas ligações, ou inventará uma desculpa ou até vai sair novamente com você, sim, mas acabará boicotando o encontro pra comprovar que vocês dois realmente não iam dar certo. Tudo por quê? Porque ele não será capaz de lidar com uma mulher que foi melhor do que ele, ou que não confiou no “taco” dele, ou que colocou por água baixo as certezas de superhipermegamaravilhosohomem na cama que ele tinha dele mesmo, porque ele vai ficar com medo de enfrentar uma cama de novo com você... tudo fantasia da cabeça do moço, eu sei... pra você não é nada assim...
E você ainda vai sofrer por causa disso, afinal, tava a fim do cara.
Não dá, né?
Como a gente já conhece essa característica do sexo masculino, melhor lembrar e conviver com ela: o sexo é o tendão de Aquiles desses seres. e aqui eu poderia exemplificar com questões chaves de como o sexo altera a realidade para o homem. Mas apenas um exemplo: enquanto a gente sofre se souber que ele admirava a inteligência da ex mais do que a nossa, ele sofre MAIS se ouvir qualquer pequena comparação dele com o nosso ex, em que o ex tenha sido remotamente superior num pequeno detalhe sexual.... "ai, mas meu ex agüentava a posição pernas-pro-ar-maos-no-chao-cabeça-virada-tronco-torcido um minuto mais do que você... " BUM. namorado caído no chão.
"Ah, peraí: vai dizer que vocês mulheres não tão nem aí pro sexo", dirá um homem indignado, já afetado em sua masculinidade em função desse texto. Não, queridinho... você não tá entendendo... Acontece que as coisas não são 8 ou 80 pra nós. A gente sabe apreciar sexo - e como!! inclusive apreciamos mais ou melhor do que a maioria de vocês, já que desejamos mais do que 5 minutos de mexe-mexe e 1 segundo de orgasmo. Mas a gente compreende que não vai ser em todos os dias que o sexo vai ser perfeito e maravilhoso. e que é possível, sim, que, numa noite dessas, a energia não esteja tão boa e a os dois acabem não conseguindo ir adiante. E principalmente, nós, mulheres, também sabemos que o sexo pode ser construído a dois. A máquina não vem programada de fábrica (basta lembrar de sua primeira noite de sexo da vida!!!). Por mais que na primeira noite não role a "empatia" perfeita, o treinamento constante pode garantir a satisfação mútua. E mais: pode ainda nos mostrar que a capacidade dos dois juntos vai ainda mais longe do que ambos tinham imaginado! Que delícia...
Claro que existem perfis que se encaixam mais com uns do que com outros, mas isso faz parte das características que fazem um par perfeito. do tipo: "eu quero um homem que seja obstinado por trabalho, ganhe dinheiro suficiente pra eu poder ficar em casa e cuidar dos filhos e que só faça sexo tipo papai e mamãe, sem muitas delongas, toda noite." Sabe-se lá que tipo de mulher é essa, mas pra ela o homem ideal é assim, porque ela é assim também. E eles vão se encontrar aí pelo mundo um dia... ah, uma hora eles se encontram... risos. e por mais que não entre na nossa cabeça como, mas assim eles serão felizes.

Portanto, sexo é essencial, sim!!!! Mas a qualidade dele tem a ver com o perfil de cada um e com a construção da INTIMIDADE. E se já existem sinais vindo de todos os sentidos indicando que um homem e uma mulher podem formar um ótimo casal, uma única noite de sexo "máoumenos" não devia ser ponto definitivo para a não continuação de um relacionamento. Infelizmente, muitos homens pensam que sim.
Meninos que estiverem lendo isso, por favor, tentem absorver alguma dica...

Falando isso, parece que é possível ser simplista numa questão tão polêmica quanto essa. E não é. Dentro da cabeça do ser humano, nenhum caminho é curto... mas a gente tem que ir aprendendo uns atalhos.

Isso me faz lembrar que a conversa de segunda-feira à noite não ficou só nesse assunto.
Mas já tem texto demais aqui pra um único post.

Marcadores: ,

Lindo...

Homenagem ao primeiro leitor do meu blog.

O leitor mais lindo, mais querido, mais especial, mais companheiro, mais tudo de bom que alguém pode ter.
; )

te amo, gato!

Marcadores:

21 novembro 2005

é hoje o dia...

Há muito tempo venho pensando em criar um blog... parece fazer sentido, já que eu tenho essa mania de escrever quase que diariamente. Mas meus textos sempre foram uma terapia pra mim e só tinham serventia pra mim mesma. Porque eu escrevo tudo que vem à cabeça, desabafo, invento, crio, descarrego, xingo, elogio, desejo, sonho, deliro... E depois, rasgo tudo e coloco fora! Por quê? Porque escrever é o modo que eu tenho de ir organizando o pensamento e, ao mesmo tempo, é um simples desabafo e descarrego de coisas que eram demais dentro de mim. Depois de ter me livrado das angústias e (talvez) chegado a alguma conclusão com o andar do próprio texto, ele não tinha mais função. Ia fora. E se eu não queria dividir aquilo com ninguém (ou até dividia depois com amigos em longas conversas, mas com a cabeça já mais organizada e os pensamentos "filtrados") porque eu haveria de fazer um blog?? Pra que ter publicado na internet, com possibilidade de acesso do mundo todo, palavras que só serviam pra mim mesma?
Acontece que tô sentindo que eu tô tendo alta dessa minha terapia... As angústias diminuíram e nos textos aparecem mais discussões comigo mesma de temas, acontecimentos, sentimentos e vivências de que todos têm conhecimento. Meus pensamentos estão deixando de ser tão pessoais e passando a ser mais genéricos. Além do que eu passei a ter necessidade de discutir com as pessoas sobre essas generalidades.
Então, hoje está sendo o dia em que começarei a publicar em blog os meus "delírios de momento".
Sei que eles podem vir de muitas fontes - de uma leitura, de uma conversa, de uma fantasia, da visão de algo (ou alguém) na rua, de um sentimento... E obviamente continuarão vindo de experiências próprias - e por isso esse blog não vai deixar de ser um diário pessoal... mas decidi que será sem censuras! O que começar a surgir dos meus dedos no teclado (ou mesmo no papel, pra depois eu digitar), eu vou colocando aqui - mesmo que sejam coisas de fundo puramente pessoal. Mas tomara que não seja preciso eu voltar a usar a escrita como terapia... : )

Marcadores: