superinteressante
"O amor não termina, o amor é abandonado. Deixa-se de cuidar dele, de alentá-lo, de provocá-lo. É largado de lado. Ninguém deixa de amar e me arrisco ao fazer essa afirmação. Deixa-se, entretanto, de alimentar o amor. O corpo se condiciona a jejuar. O corpo aceita o que damos a ele. O corpo é um indigente. Acostuma-se a receber esmolas quando poderia trabalhar para se sustentar.
É um faz-de-conta. Mais fácil acreditar que acabou o amor do que resolvê-lo, do que arriscar as aparências. As pessoas, muitas vezes, se preocupam em dizer que estão felizes, em provar que estão felizes, do que em aceitar a espontaneidade das relações. Os erros espontâneos das relações. As virtudes espontâneas das relações. O amor não depende de provas. Ele é invisível, pede somente que sejamos visíveis por ele."
É um faz-de-conta. Mais fácil acreditar que acabou o amor do que resolvê-lo, do que arriscar as aparências. As pessoas, muitas vezes, se preocupam em dizer que estão felizes, em provar que estão felizes, do que em aceitar a espontaneidade das relações. Os erros espontâneos das relações. As virtudes espontâneas das relações. O amor não depende de provas. Ele é invisível, pede somente que sejamos visíveis por ele."
Marcadores: delírios
4 Comments:
Esto no!!
By Anônimo, at 25 janeiro, 2006 20:52
cê por acaso leu o texto completo, maluquinho? acho que tem bastante fundamento e é bem legal, sim...
:P
By roberta, at 26 janeiro, 2006 09:02
Não gostei de novo!
By Anônimo, at 26 janeiro, 2006 17:26
ó pra ti:
:P
é papo de mulherzinha, mesmo... tu não vai entender. risos. vocês homens insensíveis não conseguem compreender a realidade disso.
By roberta, at 26 janeiro, 2006 17:27
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